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Entrevista: Réggios Reis e a ‘Música para Transcender’

Editor desta FOLHA, José Carlos Itaborahy Filho foi surpreendido, em recente caminhada, pelo amigo Paulo Reis, morador em Palmeiras, o qual divulgava o trabalho musical de seu filho Réggios Reis. Réggios é sobrinho-neto do saudoso maestro Afonso Reis, que comandou por muitos anos a Banda de Música do Colégio Salesiano Santa Rosa, em Niterói/RJ. Esta FOLHA decidiu seguir a indicação do pai-coruja Paulo e foi conhecer um pouco mais sobre a atuação de Réggios Reis. Confira, a seguir, a entrevista exclusiva para a coluna Arte & Cultura, assinada por Ademar Figueiredo.

FOLHA – Apresente-se para nossos leitores:

Réggios – Tenho 37 anos, nasci em João Monlevade, terra natal da minha mãe, mas residi desde pequeno em Ponte Nova. Atualmente, moro em Belo Horizonte. Cresci em Ponte Nova, aqui estudei na EM Dr. José Mariano e no Colégio Estadual, meu pai jogou muito tempo pelo Palmeirense e eu fui mascote do time. Sou professor de Filosofia e História, formado pela Universidade do Vale do Aço/Ipatinga, além de cantor e compositor. Canto atualmente como tenor em dois corais de BH: Coral sem Fronteiras e Coral Sheilla, ambos regidos pela maestrina Neide Ziviane. Além disso, estudo canto clássico e escrevo poemas e contos. Cresci ouvindo as apresentações do maestro Afonso que é irmão do meu avô Neneco.

FOLHA – Como começou o seu interesse pessoal pela música?

Réggios Componho músicas desde a adolescência. O interesse pela música surgiu de uma caminhada espiritual e de uma necessidade filosófica de traduzir em poesias e melodias os aprendizados e compreensões que tive ao longo da vida.  componho para falar ao mundo o que sinto da vida e canto para fazer essas mensagens chegarem aos ouvidos e aos corações das pessoas.

FOLHA  – Qual seu estilo musical?

Réggios É difícil rotular em um estilo, porque é algo novo… Já nos falaram que nosso som parece o que chamam de Nova MPB. Provável que sim, pois escuto muita MPB. Temos, porém, influência do reggae, do pop, da música clássica, dentre outros. Se eu fosse criar um nome, seria MPT (Música para Transcender).

FOLHA – Você tem trabalho solo e em banda?

Réggios Faço parceria de voz e violão com Christopher Andrade na música e, nos videoclipes, tenho como parceira de roteiro e atuação minha irmã Paula Reis, que é formada em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Ouro Preto. O Trabalho está disponível no canal youtube.com/reggiosreis.

FOLHA  – Atualmente, o que destaca como seu maior trabalho?

Réggios O trabalho de maior visibilidade é a “Canção Pai Amado”, composta por Paula Reis. Esta é uma música de agradecimento a Deus pela vida. Fizemos o videoclipe na Serra da Piedade/MG, e o trabalho tem repercutido bastante nas redes sociais, em jornais e rádios.

FOLHA – O que planeja de trabalhos novos?

Réggios Acabamos de gravar o videoclipe da nossa nova música de trabalho chamada “Tempo de Crescer”, com participação da cantora Marina Flor (minha prima), lançado na 1a quinzena de agosto. Estamos também em busca de parceiros e apoiadores que se identifiquem com o projeto e queiram colocar sua marca ou apoiar o nosso 1º CD.

 

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